
Ao mesmo tempo leciona em vários Liceus de Lisboa.
Dois anos depois é nomeado capelão da Capela do Rato, local onde se reunia a intelectualidade que se opunha ao então regime salazarista.
Em 1961 foi nomeado capelão da Capela do Rato, lugar de concentração e de reflexão intelectual e cristã e onde, com as suas homilias, denunciava as injustiças e alertava as consciências, despertando o sentimento de que devia haver coerência entre o pensar e o agir e de que era necessário agir para mudar. Este seu empenhamento havia de lhe causar problemas com a, então chamada, PIDE (polícia secreta)
Em 1979 foi nomeado pároco de Belas, passando também a exercer funções docentes em Queluz.
Em 1984 é nomeado pároco em Rio de Mouro, ao dia 3 de Julho de 1987 data da sua morte até que ocorreu, de pouco claro a 3 Km de Setúbal, tudo indicando ter sido assassinado, a tiro, por desconhecidos.
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